Kirsty Mitchell, a imagem da fantasia.

 Com um toque peculiar, a fotógrafa Kisty Mitchell de 37 anos, consegue captar de forma literal o significado da palavra "fantasia", em sua obra "Wonderland" (2009 - 2014) a autora expressa toda a sua engenhosidade em meio a um ambiente rico em detalhes e tonalidades que dividem harmonia entre si.

Todos esses elementos são vistos claramente em cada imagem do book, no qual vocês podem apreciar
com boa companhia; uma trilha sonora incrível (Álbum Wonderland - Kirsty Mitchell)

Transtorno pós Skoob

 Ano passado conheci um site (site muito conhecido por leitores), logo também tomei conhecimento dos recursos que ele fornecia e um deles consistia em um sorteio diário em que os usuários participavam para ganhar cortesias de livros. Eu vi ali o modo fácil e prático de ganhar livros, não poderia perder essa grande oportunidade, que com o passar do tempo não se tornaria tão grande assim.

 Participei de todas as cortesias possíveis, semana após semana e não ganhei absolutamente nada. Até aí a situação estava aturável, pois sou uma pessoa bem paciente em determinadas situações e às vezes até muito conformada com elas (não se engane tudo vai depender da situação).

De repente algo me ocorreu, comecei a perceber que várias pessoas haviam ganhado (em alguns casos mais de uma vez e em outros mais de duas vezes), mas eu nem uma mísera vez consegui. O bom foi que eu persisti e continuei a participar e olha que se passaram meses, mas depois,
pelo incrível que pareça finalmente caí na real!!!
 (Perdi o provável milésimo livro)

Livro que queria muito ganhar. (Se alguém quiser me presentear)

 :)

No entanto, eu percebi que toda essa situação me traria uma mensagem de vida e reflexão; essa minha esperança me levou a perda de tempo, me fez lembrar que eu não tenho dinheiro e sim, isso foi à coisa mais interessante que eu fiz nos últimos meses!(É... A vida é um balde de água fria constante.)

Fatídico: Religião x Ateísmo (Parte #1)

 Assunto discutido a séculos, conclusão? Nenhuma.

Nesse período de tempo o maior vilão de toda essa situação foi o respeito (na verdade a falta dele).
É cada um tentando impor sua opinião; isso é triste, o declínio da personalidade humana.
No meio de toda essa conturbada relação algo se destacou, a intolerância.

Primeiramente que  impor suas concepções sobre a origem do mundo já mostra o seu respeito falho.
 Eu particularmente acredito em Deus, não me considero muito religioso (em relação as doutrinas ou dogmas), e não, não vou ficar impondo minhas crenças...Até por que isso é tão pessoal, e esse espaço, aquele chamado livre-abírtrio, eu sei que ainda existe.

E vocês, como se sentem em relação a isso?

(Em breve: Parte 2)